Histórico e Perfil Corporativo
Histórico
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2022
Em 26 de abril de 2022, a BlackRock, Inc. encaminhou notificação informando que os fundos de investimento geridos por ela aumentaram sua participação acionária no capital da Companhia, passando a deter 24.877.429 ações ordinárias, correspondentes a 6,67% do capital social da Companhia.
Em 23 de junho de 2022, a Light S.A. concluiu, em conjunto com sua controlada Light Energia S.A., a alienação das respectivas participações societárias nas sociedades Lightger S.A. e Guanhães Energia S.A. para a Brasal Energia S.A.
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2021
Em 19 de janeiro de 2021, foi concluído o processo de oferta pública de distribuição primária e secundária de ações ordinárias da Companhia em que foram colocadas (i) 68.621.264 de novas ações de emissão da Companhia (“Oferta Primária”) e (ii) 68.621.264 de ações de titularidade da Cemig (“Oferta Secundária”) ao preço por Ação de R$ 20,00.
Em 22 de setembro de 2021, a Verde Asset Management S.A. (“Verde”), encaminhou carta informando que fundos de investimento geridos por ela aumentaram sua participação acionária no capital da Light S.A., passando a deter 18.661.100 ações ordinárias, correspondentes a 5,01% do capital social da Light S.A.
Em dezembro de 2021, a Light S.A., em conjunto com sua controlada Light Energia, celebrou contrato de compra e venda de ações com a Brasal Energia, para alienação de suas participações na Guanhães Energia S.A.. A conclusão da operação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes usuais em transações dessa natureza.
Da mesma forma que em Guanhães, em dezembro de 2021, a Light S.A., celebrou contrato de compra e venda de ações com a Brasal Energia para alienação de suas participações na Lightger. A conclusão da operação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes usuais em transações dessa natureza.
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2020
Em 15 de janeiro de 2020, a BNDESPAR concluiu a alienação da totalidade das 19.140.808 ações detidas do capital social da Companhia, deixando de ser acionista nessa data.
Em 09 de junho de 2020, o Samambaia Master FIA Investimento no Exterior – BDR Nível I enviou correspondência informando que passou a deter 60.817.410 ações ordinárias de emissão da Companhia, representativas de 20,01% do seu capital social.
Em 4 de novembro de 2020, o Santander PB Fundo de Investimentos em Ações 1 informou que adquiriu 19.088.600 ações ordinárias de emissão da Companhia e passou a deter, aproximadamente, 10,07% do capital social da Companhia.
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2019
Em abril de 2019 a Cemig concluiu o processo de incorporação de suas subsidiárias integrais LEPSA e a RME, extinguindo o objeto e as obrigações assumidas no Acordo de Acionistas da companhia.
Em julho de 2019 foi concluído o processo de oferta pública de distribuição primária e secundária de ações da Light. A Cemig reduziu sua participação de 49,9% para 22,6% e a BNDESPAR de 9,4% para 6,3%. Assim, a Light passou a ser uma empresa com capital pulverizado nas mãos de diversos acionistas nacionais e internacionais.
Em 1° julho de 2019, foi aprovada pelo Conselho de Administração a realização de oferta pública de distribuição primária e secundária de ações. A distribuição primária compreendeu em emissão de 100.000.000 novas ações ordinárias pela Companhia e já a secundária abrangeu, inicialmente, alienação de 11.111.111 ações ordinárias de emissão da Companhia e de titularidade da CEMIG.
Em 11 de julho de 2019, o Conselho de Administração aprovou o follow-on ao preço R$18,75/ação. Deste modo, o aumento do capital social foi da ordem de R$1.875 milhões, equivalente à emissão de 100.000.000 novas ações da Companhia e alienação de 33.333.333 ações detidas pela CEMIG. Por conseguinte, o novo capital social da Light passou a ser de R$4.051 milhões, dividido em 303.934.060 ações ordinárias. As ações objeto do follow-on passaram a ser negociadas na B3 em 15 de julho e a liquidação física e financeira das ações ocorreram no dia 16 de julho.
Em outubro de 2019, a Light Energia vendeu a totalidade de suas ações na Renova (17,17% do capital social) pelo valor de R$1,00 ao CG I Fundo de Investimento. Também no âmbito desta operação, a Lightcom cedeu todos os créditos detidos contra a Renova ao CG I pelo valor de R$1,00. Essa operação está em linha com a estratégia de desinvestimento de ativos non-core e, assim, seguir com foco na geração de valor aos seus acionistas pela melhoria operacional na distribuidora.
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2018
Em 4 de outubro de 2018, A Light concluiu a alienação da totalidade das ações detidas pela Companhia no capital social da Light Esco – Prestação de Serviços S.A., à Ecogen Brasil Soluções Energéticas S.A., pelo valor de aproximadamente R$ 43 milhões.
Em 27 de novembro de 2018, a RME realizou alienação de 4.350 mil ações, que representaram 2,13% do capital total da Light, pelo valor de R$ 64,5 milhões. Com isso, a soma da participação da CEMIG, LEPSA e RME no capital total da Companhia, passou a ser de 49,99%.
Em 30 de novembro de 2018, a CEMIG adquiriu a totalidade das ações ordinárias de emissão da RME, detidas pelo BB-BI, pela BV Financeira e pelo Banco Santander, pelo valor de aproximadamente R$ 659 milhões. Com isso, a CEMIG passou a deter 100% das ações da RME.
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2017
Em novembro de 2017, a CEMIG adquiriu a totalidade das ações de emissão da LEPSA e a totalidade das ações preferenciais de emissão da RME, detidas pelo BB-BI, pela BV Financeira e pelo Banco Santander, pelo valor de aproximadamente de R$ 1 bilhão. A CEMIG, com essa aquisição, aumentou sua participação acionária na RME de 66,27% para 75% do capital social total, mantendo, contudo, a participação de 50% do capital social votante da RME, bem como aumentou sua participação acionária na LEPSA de 66,62% para 100% do capital social votante e total.
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2016
Em 30 de novembro de 2016, a CEMIG adquiriu a totalidade das ações de emissão da RME e da LEPSA, detidas pelo Banco BTG Pactual S.A. (“BTG”) pelo valor de R$ 202 milhões, referente a 153.634.195 ações preferenciais. A Cemig, com essa aquisição, aumentou sua participação acionária na RME de 60,65% para 66,27% do capital social total, mantendo, contudo, a participação de 50% do capital social votante da RME, bem como aumentou sua participação acionária na LEPSA de 61,06% para 66,62% do capital social total, mantendo, contudo, sua participação de 50% do capital social votante da LEPSA.
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2015
Em 30 de abril de 2015 o Consórcio UHE Itaocara, formado por sua por sua controlada Itaocara Energia Ltda., que detém 51% e pela Cemig Geração e Transmissão S.A., que detém 49%, sagrou-se vencedor no Leilão A-5 realizado pela ANEEL, relacionado à concessão da Usina Hidrelétrica de Itaocara I. O empreendimento será construído no Rio Paraíba do Sul e terá capacidade instalada de 150,0 MW e garantia física de 93,4 MW médios. O Consórcio UHE Itaocara destinou 95,5% da garantia física para o Ambiente de Contratação Regulado, ao preço de venda de R$ 154,99/MWh, com início do contrato em janeiro de 2020 e prazo de 30 anos. A previsão de entrada em operação é o segundo trimestre de 2018 e o investimento total estimado de R$ 1 bilhão.
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2014
Em 28 de janeiro de 2014, a Light S.A. anuncia, com a Companhia e Furnas Centrais Elétricas S.A. (“Furnas”), um Acordo de acionistas para administrar a Sociedade de Propósito Específico Energia Olímpica S.A. (“SPE Energia Olímpica”), que tem por objeto a implantação, construção, operação e manutenção de uma subestação para fornecimento de energia elétrica ao Parque Olímpico do Rio de Janeiro.
Em 09 de maio de 2014 foi aprovada, a contratação do fornecimento de equipamentos e serviços para automação de redes áreas e subterrâneas por um Sistema Integrado, utilizando Redes e Dispositivos Inteligentes (“Projeto Smart Grid”), em sua subsidiária, Light Serviços de Eletricidade S.A. Tal equipamento tem por objetivo a cobertura dos dispositivos de medição e automação, permitirá análises em tempo real, contribuindo diretamente para a redução de perdas não-técnicas e inadimplência, além da melhoria da gestão e qualidade dos dados.
No período de junho e julho de 2014, a Light ganhou destaque no fornecimento de Energia para a Copa do Mundo. A estrutura organizacional mobilizou um contingente de aproximadamente 1.000 profissionais. A partir de um bom planejamento estratégico e esquema tático as equipes de campo cuidaram das inspeções e manutenções preventivas e ficaram dispostas em posições estratégicas.
Em 24 de julho de 2014, a Light S.A. alienou a totalidade de sua participação no capital social de CR Zongshen E-Power Fabricadora de Veículos S.A. (“E-Power”), representativa de 20% do capital total da E-Power, para CR Zongshen Fabricadora de Veículos S.A. (“CR Zongshen”), de forma que foi extinto o Acordo de Acionistas da E-Power celebrado entre a Companhia e a CR Zongshen, sem quaisquer obrigações remanescentes para as partes signatárias.
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2013
No dia 11 de janeiro de 2013, foi anunciado, pela Light S.A. e a Light Energia S.A. (“Light Energia” e, em conjunto com Light, as “Companhias”), para o mercado em geral que foi concedido à Light Energia nesta data, pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, o registro de companhia aberta, na categoria “B”.
Em 2013 foi consolidado o projeto Light Legal, o qual representa uma grande ação por parte da companhia no combate às perdas comerciais. Associado à medição eletrônica, o projeto é aplicado em pequenas áreas chamadas de “Área de Perda Zero” ou “APZs”, com aproximadamente 15 mil clientes, elevados índices de perdas comercias e inadimplência. No ano, o projeto Light Legal abrangeu um total de 26 áreas e 416 mil clientes, com resultados significativos.
Na geração, a Light repactuou com a RR Participações e a CEMIG Geração e Transmissão a participação da Light Energia no capital social da Renova Energia. Esta operação permitiu a entrada da CEMIG GT no bloco de controle da Renova, possibilitando a aquisição de 51% das ações da Brasil PCH e reforçou o caixa da Renova para ser utilizado nos projetos eólicos já contratados e em novas oportunidades de crescimento em ativos de energia renovável. Quando concluída, a Light Energia ficará com participação entre 11,7%-15,9% do capital total da Renova Energia.
Em 8 de agosto de 2013, a Light devolveu a concessão da UHE Itaocara, devido ao prazo remanescente para a implantação e operação da usina não garantir uma operação rentável.
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2012
Em 10 de fevereiro de 2012, a Companhia por meio de sua subsidiária Light Energia, adquiriu a participação acionária, detida pela Investminas Participações S.A. (“Investminas”), na Guanhães Energia S.A. (“Guanhães Energia”), correspondente a 51% de suas ações ordinárias, sendo que a Cemig GT é a detentora dos demais 49% das ações ordinárias.
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2011
Entre maio e outubro de 2011, a Parati S.A. – Participações em Ativos de Energia Elétrica (“Parati”) adquiriu participações indiretas, que totalizam 25,64% do capital total da Companhia. A Parati é composta pela Cemig, com 25% do capital total e pelo Fundo de Investimento em Participações Redentor (“FIP Redentor”), com 75% do capital total. Por sua vez, o FIP Redentor é formado pelos bancos BTG Pactual, Santander, Votorantim e Banco do Brasil.
Em 17 de agosto de 2011, a Light, por meio de sua subsidiária Light Energia, realizou o investimento na empresa focada no desenvolvimento de projetos de geração de energia renováveis Renova Energia S.A. (“Renova”), através da integralização de 50.561.797 de ações ordinárias emitidas pela Renova. Desta maneira, a Light Energia passou a deter 34,4% das ações ordinárias da Renova e 25,8% do seu capital total. Posteriormente, em 2014, após a entrada da Cemig GT no bloco de controle da Renova, através do aumento de capital, a Light Energia passou a possuir 15,9% do capital social total da Renova e 21,2% de suas ações ordinárias.
Em 25 de outubro, a Light anunciou a sua entrada, em conjunto com a Cemig, na participação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte (“UHE Belo Monte”). A concessão para a operação da UHE Belo Monte pertence à Norte Energia S.A. (“NESA”). O acordo consistiu na aquisição de 9,77% do capital social da NESA. Esta aquisição foi realizada através da SPE Amazônia Energia, empresa na qual a Cemig Geração e Transmissão S.A. (“Cemig GT”) detém 74,5% (49% das ações ON e 100% das ações PN) do capital total enquanto que a Light, os demais 25,5% (51% das ações ON).
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2010
Entre março e novembro de 2010, a Cemig adquiriu a participação da AG Concessões na Light, passando a deter uma participação direta de 26,06% da companhia.
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2006
Em 28 de Março de 2006, foi celebrado o Contrato de Compra e Venda de Ações entre a EDF International S.A (EDFI) e a Rio Minas Energia Participações S.A. (RME), composta pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Andrade Gutierrez Concessões S.A. (AG Concessões), Pactual Energia Participações S.A. (Pactual Energia) e Luce Brasil Fundo de Investimentos em Participações (Luce). Assim, em 10 de agosto de 2006, foi realizada a transferência de ações de emissão da Light e de quotas representativas do capital social da Lidil Comercial, de titularidade da EDF, para a RME, que se tornou a nova controladora do Grupo Light.
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2005
Em 2005 foi finalizado o processo de desverticalização da Light, originando a holding Light S.A., controladora das três operacionais: Light Energia S.A., responsável pela geração / transmissão; Light Serviços de Eletricidade S.A., responsável pela distribuição, e Light Esco Ltda, comercializadora, formando assim o Grupo Light.
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1996
Após o período sob administração do governo federal, a Light foi privatizada, por meio de leilão na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro realizado em 21 de Maio de 1996, teve seu controle acionário transferindo ao consórcio formado por três multinacionais – Electricité de France (EDF), AES Corporation, Reliant Energy – e pela Companhia Siderúrgica Nacional. Em Fevereiro de 2002, foi concluído o processo de reestruturação societária, consolidando a EDF como controladora da Light.
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1918
Além dos bondes, em 1918 investiu no ônibus elétrico que percorria a Avenida Rio Branco e circulou até 1927. Um ano antes, criou a Viação Excelcior, os modernos ônibus com cigarra e cobrador e no final da década de 20 os ônibus de 2 andares. Nesse período a Companhia passou também a atuar em serviços de telefonia até que em 1966 passaram a ser providos pelo governo federal.
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1907
Em 30 de julho de 1907, a Companhia inaugurou o serviço de fornecimento de energia elétrica estável e segura ao Rio de Janeiro pela Light. No mesmo ano, a Light adquiriu e unificou diversas companhias de carris urbanos que funcionavam na cidade, controlando o serviço até 1963, alargando a zona urbana do Rio de Janeiro, contribuindo para o surgimento de vários bairros como Leme, Copacabana, Ipanema e Leblon.
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1904
Para atuar na então Capital Federal do Brasil, foi fundada, em Toronto, no dia 9 de Junho de 1904, a The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Co. Ltd., que recebeu autorização para funcionar no Rio de Janeiro em 30 de Maio de 1905. Nesse mesmo ano, adquiriu o controle acionário da concessionária de iluminação a gás, a empresa belga Société Anonyme du Gaz de Rio de Janeiro, serviço que foi controlado pela Light até 1969, quando foi transferido para o governo estadual e também deu início a construção da mais moderna usina hidrelétrica do país, a Usina de Fontes, situada no município de Piraí, no Estado do Rio de Janeiro.
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1899
Perfil Corporativo
A Companhia é uma empresa integrada do setor de energia elétrica no Brasil, atuante nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia.
A Light está localizada no Estado do Rio de Janeiro, que tem área de 43.750 km2 e população aproximada de 17,5 milhões de habitantes, segundo dados do IBGE de 2021. A área de concessão da Companhia abrange 31 dos 92 municípios do estado, incluindo toda a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, estado com o segundo maior PIB do País. A Companhia possui 4,3 milhões de contratos ativos, fornecendo energia para cerca de 11,6 milhões de pessoas por meio de uma rede com 87.706 km de extensão.
O consumo no ano de 2021 foi de 25.082 GWh, sendo 15.721 GWh referentes ao Mercado Cativo e 9.361 GWh de referentes ao Uso de rede. A classe residencial representou 51,8% do consumo do Mercado Cativo, seguido pela classe comercial com 26,7%, outras classes com 18,8% e a classe industrial representando 2,6%. Com relação ao consumo no Mercado Faturado Total em 2021, a Companhia pode destacar: (i) classe residencial com 32,5%, (ii) classe comercial com 27,4%, (iii) classe industrial com 21,6% e (iv) concessionárias com 4,4%. O restante, equivalente a 14,1%, está distribuído em outras classes.
A Companhia encerrou o exercício social de 2021 com a receita líquida de R$13.930,7 milhões e um EBITDA Ajustado de 1.909,0 milhões. No exercício social encerrado em 2020, a companhia registrou receita líquida de R$ 12.285,7 milhões e um EBITDA Ajustado de R$ 2.495,7 milhões.
O Grupo Light é constituído pela holding, Light S.A., por suas controladas diretas – Light Serviços de Eletricidade S.A. (distribuição de energia), Light Energia S.A. (geração de energia), LightCom Comercializadora de Energia S.A. (comercialização de energia), Light Conecta Ltda (geração de energia e serviços), Light Soluções em Eletricidade Ltda. (serviços) e Instituto Light (institucional) – e por controladas em conjunto: Amazônia Energia Participações S.A. (para participação no projeto da UHE Belo Monte) e Axxiom Soluções Tecnológicas S.A. (serviços de TI).